sábado, abril 27, 2013

Luminárias


Aí, que saudades sinto do cheiro de terra.
Quanta falta sinto do meu ribeirão.
Sinto falta da Dona Lindalva dando aula no colégio,
Dos domingos lotados de tédio.
Falta dos vizinhos mais próximos,
De pular a laje para fazer arte no porão.
Óh, quanta falta, quanta recordação.
A infância, dança, cansa, mas nunca irá me deixar.
A criança que sou, eu fui lá.
Eu aprendi lá.
Eu dediquei lá.
Os meu valores, os meus temores, minha parte mais doce da vida.
De uma cidade de luzes,
De uma cidade, Luminárias.

Um comentário:

Anônimo disse...

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