Ah, quanta falta eu sinto da simplicidade.
Ah, quanta falta eu sinto da velha cidade
Das manhãs de verão, das meninas na praia.
Ah, que saudades sinto da baia de Guanabara,
Dos bares da lapa, da vista do corcovado.
Se passaram cem anos de passagem
Sem você nos guiando com maestria.
As garotas de Ipanema, saravá.
Ao boêmios cariocas, sarava.
A poesia de bar, sarava.
Ao jeito certo de viver, sarava.
Ao meus vícios, ao Vinícius, saravá!
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